Todo mundo
quer ser alguém especial, importante ou famoso- mesmo os tais “gurus”. Ninguém
quer ser anônimo ou comum. O desejo do ego é poderoso e sutil. Ele se disfarça
de amor, espiritualidade e renúncia,
iludindo a si mesmo e aos que o circundam. Mas no fundo , seu objetivo é o
poder, o sucesso e a respeitabilidade. Diante disso, o discurso de ser apenas “o
que se é”, afigura-se como um ideal distante e uma das coisas mais difíceis da
vida . Aquele que “apenas é”, não se autopromove nem diretamente, nem
indiretamente através de um suposto e duvidoso “trabalho espiritual”. Aquele que "apenas é" não precisa de nada mais para ser feliz. Apenas ser lhe basta. (Alsibar)
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