O ser humano
é vítima de suas próprias ilusões. Tanto o desejar “ser” quanto o desejar “não-ser” , assim como o “eu
sou” -são ilusões. A liberdade encontra-se distante de todas essas concepções. O “EU SOU” pronunciado e repetido pelo
pensamento dá continuidade e vitalidade ao “ego-pensamento”. O verdadeiro “EU SOU” não
pode ser vivido, nem experimentado pela mente (pensamento). Os mestres de todos
os tempos pronunciaram o “Eu Sou” como forma de comunicar aquilo que é indescritível-
o eterno presente “que é”- pois não
havia outra forma de fazê-lo. Mas quando a mente se apossa do “eu sou”, ela o
transforma em outra ilusão e prisão. O verdadeiro “EU SOU” é inaudível e
inconcebível. E somente no silêncio da meditação ele pode ser percebido.
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